quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
REFLXÕES NOCTURNAS
As pessoas precisam de falar qualquer coisa de vez em quando.
Há pessoas que utilizam o vocabulário como um uniforme reduzindo-o ao extremo.
Muitas vezes não sabemos nem sequer dizer o que esperamos dos outros, da vida, que revelação, que apaziaguamento.
Há quem insista que o apaziaguamento vem de dentro, mas o de dentro também se mistura com o que vem de fora e conseguir que este mecanismo funcione sem enferrujar é quase um desporto como outro qualquer.
A raiva da impotência existe. A incapacidade de mandar na saúde, na felicidade dos que amamos.
E vamos caminhando assim em direcção às maiores audácias, não definindo muito bem quais.
Ainda se sabe o que a inteligência significa?
Há pessoas que utilizam o vocabulário como um uniforme reduzindo-o ao extremo.
Muitas vezes não sabemos nem sequer dizer o que esperamos dos outros, da vida, que revelação, que apaziaguamento.
Há quem insista que o apaziaguamento vem de dentro, mas o de dentro também se mistura com o que vem de fora e conseguir que este mecanismo funcione sem enferrujar é quase um desporto como outro qualquer.
A raiva da impotência existe. A incapacidade de mandar na saúde, na felicidade dos que amamos.
E vamos caminhando assim em direcção às maiores audácias, não definindo muito bem quais.
Ainda se sabe o que a inteligência significa?
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
domingo, 4 de dezembro de 2016
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
FACTURA
Sinto-me grávida de tristeza.
Tristeza em parcelas que fazem uma factura com muito peso.
Não consigo parir nenhuma destas parcelas.
Há coisas que não se podem mudar. às vezes falta-nos um só ser e o mundo fica despovoado.
Quando o mundo nos falta mesmo, ninguém pode repovoá-lo.
Pareço-me com um marinheira debruçada na amurada a olhar a costa que se afasta.
Já não durmo como uma criança e às vezes é impossível ter uma opinião mesmo sobre o sol-poente.
Tristeza em parcelas que fazem uma factura com muito peso.
Não consigo parir nenhuma destas parcelas.
Há coisas que não se podem mudar. às vezes falta-nos um só ser e o mundo fica despovoado.
Quando o mundo nos falta mesmo, ninguém pode repovoá-lo.
Pareço-me com um marinheira debruçada na amurada a olhar a costa que se afasta.
Já não durmo como uma criança e às vezes é impossível ter uma opinião mesmo sobre o sol-poente.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
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