sábado, 10 de agosto de 2013

CHAMA-SE ESPERANÇA

A esperança segura-nos, guia-nos, sorri-nos.
Quando a esperança se cansa de si mesma, da sua benevolência, do prazer e do aconchego, adoece.
A esperança observa-se sozinha com uma sensação de fraqueza e pusilanimidade.
A minha esperança está a dar o último suspiro. Tenho dificuldade em acreditar que novas políticas com gente honesta e patriota, regressem ao meu país.
A ESPERANÇA NÃO DEVIA MORRER

2 comentários:

Helena disse...

E sem esperança nada existe que nos mova.
Lamento-o.
Mas mesmo sem esperança de novas políticas, temos que de alguma forma arranjar outro motor de vida. Nem que seja não deixar que tudo fique ainda pior do que está. Mesmo que saibamos que vai ficar.
Os tempos não são de mudança. Os tempos são de resistência...

Beijo

lenço de papel; cabide de simplicidades disse...

obrigada por aqui teres vindo Homónima.
Concordo contigo. Beijo