domingo, 25 de outubro de 2015

A RUÍNA

A maioria dos portugueses usa a lisonja como vulgar ofício.
A sociedade portuguesa continua em ruínas, todos ou quase todos quiseram ser ricos, foram arrastados para serem proprietários, assim é que é. Tornaram-se pedantes em detrimento da ambição de mais e melhores saberes.
Hoje toda a gente ou quase toda, critica toda a gente mas poucos colaboram numa sociedade melhor, mais justa a todos os níveis, nas suas células sociais, trabalho, rua, cidade, vila ou aldeia.
As pessoas, duma maneira geral, exigem dos outros tudo aquilo que não fazem nem querem fazer. São soberbas, os mais soberbos são os grandes que perseguem os pequenos e já muitos pequenos os imitam.
O proletariado deixou de existir praticamente e quando isso acontece, a luta de classes entra em crise.
Ao capitalismo interessa que deixem de haver proletários, produção, fábricas e por isso terceirizaram este país. Portugal tornou-se um país de serviços.
A globalização ao serviço do grande capital facilitou mais ainda esta situação.

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