de quem muito gosto e quase tudo li
"Poderia ele ter antes perguntado que obscuras amarras nos retêm assim o quadrilátero lusitano, cultivando a solidão e o anonimato: talvez desde sempre a politicagem - "todos d'el-rei" ou "todos" do partido" - à qual sacrificamos tudo: a lógica, a verdade, e - aí, sobretudo - a obra e a reputação. Não foi decerto por amor à terra que nos fizemos ao Mar: a fome, a injustiça e a ambição tiveram nisso algum papel. "
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