domingo, 28 de outubro de 2012

EMBALANDO-ME

Assim, deixando-me ir
Sem nada mais interessar
Apenas deixar-me ir
Totalmente
Incondicionalmente
Embalada
Serena
Atravessando a Terra
como uma pluma
Batendo ao mesmo ritmo
Céu, Terra e eu
Com amor
O amor dos pequenos gestos
Aquele amor que inunda
Como pó da lua
Pairando cosmicamente
Eternidade sem possibilidades
Verdadeiro Dia
Ventre da minha mãe

2 comentários:

lua vagabunda disse...

Lindo. E tb é lindo sentir assim o ventre da mãe.
Gostava de ser tua mãe (sorrisos)

lenço de papel; cabide de simplicidades disse...

OBRIGADA SEU DIABRETE.
QUANDO É QUE COMEÇAS A ESCREVER?