segunda-feira, 18 de novembro de 2013

.AMOR E MITO.- ALINHAVOS

.O amor salva-nos.
O amor liberta-nos. Amar é sinal de que se é forte.
.Conheço gente que tem segredos combinados com desgostos profundos e fundamentalmente devido ao amor.
.O amor também deprime e pode matar, mas aqui deve-se ler, a ausência dele. Há gente com crises de irritação e isolamento a si devidos .
As gerações anteriores à minha e mesmo até a minha, foram educadas a dominar os sentimentos. Foi-lhes ensinado que era um sinal de fraqueza não dominarem os sentimentos.
Há românticos em todas as épocas, embora algumas facilitem mais esses estados de espírito.
.Diz-se que o amor não é paixão. A psicofisiologia explica através dos circuitos fisiológicos que a paixão dura 9 meses e o amor pode durar toda a vida ou para além da vida, este último não explicado pela fisiologia.
Mas é só meia verdade, porque muitos amores começam por uma paixão, refiro-me ao amor erótico, de Eros.
Há pessoas que em vez de fazerem amor, fazem política.
Nunca se sabe porque se amam uns (umas) e não outros(as). É um enigma.
Não se pode amar quem não se deixa amar, mas tem sempre que se amar como diz Florbela Espanca.
"Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente…
Amar! Amar! E não amar ninguém!"
Não me apetece falar do amor em Platão, nem em nenhum outro filósofo grego, mas como toda a gente sabe, os filósofos gregos .entendiam-no como um princípio que governa a união dos elementos naturais e como princípio de relação entre os seres humanos, é como eu o entendo.
.Quando o nosso amor morreu, então surge o mito, o mito não no amor, mas no nosso amor .

Nota: todos os pontos que se vêem na minha escrita, não são meus, mas do PC


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