quarta-feira, 5 de março de 2014

APRENDIZAGENS QUE SE VÃO FAZENDO

Nunca gostei de feminismo e feministas como não gosto de machismo e de machistas e basicamente, como diz a minha sobrinha, pelas mesmas razões.
Considero que a luta das mulheres deve ser ao lado dos homens e vice-versa.
Depois há aquele pseudo argumento, que as mulheres como são mais exploradas, precisam de reivindicar os seus direitos específicos. Não vejo o problema desta maneira. Para mim, trata-se de problemas de justiça e quando a justiça falha, todos somos poucos para a luta, além de que a justiça não é um problema de género.
Aprendi que se estar ao lado dos derrotados não nos traz alegrias, a não ser aquela íntima de sabermos do lado que estamos, já que os que estão na mó de baixo não apreciam, de uma forma geral, quem se coloque do seu lado.
Há assuntos e perguntas mortíferas.
A maioria das pessoas é medíocre e invejosa e não falo apenas daqueles  que tudo têm, até a ganância de obterem mais, mas dos derrotados, das vítimas deste mundo injusto.
Está na moda o idiota, o néscio, o seguidismo. Há um batalhão de inimputáveis ideológicos, que dizem que não percebem nada de política, que não têm nada a ver com isso, mas quando é para votarem, votam sempre do lado errado, em quem é responsável pelas situações de injustiça.
E também não aprecio os que estão de bem com todos, os que dizem sim a tudo, para não e comprometerem.

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