segunda-feira, 10 de março de 2014

NOVAS ADAPTAÇÕES TEMOS QUE FAZER

Temos que viver com estas insolências governativas, com todos estes batalhões de gente sem escrúpulos.
Temos que nos 'adaptar' a estas novas vivências, a assistirmos a vidas suspensas e a convivermos com isto. Não vai ser fácil, mas temos que viver e não matar a alegria.
Temos que conciliar a luta e a resistência com estas novas realidades que nos maltratam e matam aos bocadinhos, são uma espécie de vidro moído.
Parece que um novo Adamastor  veio para nos engolir.
Desprezo profundamente esta gente, mudando de pronome pessoal, já que há muitas pessoas que gostam, senão não seriam eleitos, vezes sem conta, há já quase 40 anos.
Toda esta governação de incompetentes, de bandidos que se dizem políticos,  odeiam o  país que os viu nascer, sendo que a maioria é retornada e mais amor a África tem, possivelmente.  Vendem Portugal a patacos, prostituem-se para meia dúzia aumentarem as suas fortunas obscenas e assim cria-se no povo que trabalha e que paga todos estes vícios criminosos, uma tendência para a inanição preferencialmente absoluta.
Hoje já quase ninguém luta pelo futuro, só o presente conta, o erro maior que se comete.
O país está a delir-se e os circuitos das pessoas parece que começaram a desligar-se.
É difícil definir os nossos sentimentos sobre o mundo actual, são hecatombes sobre hecatombes.
O País está a ser cortado às postas e oferecido às lascas ao capital internacional.
Nem é preciso dar-nos ao luxo de contemplarmos o abismo, basta a realidade.
A realidade está exagerada e acelerada.
O que se verifica cada vez mais é que somos muito disciplinados em matéria do deixa-andar e estamos cada vez mais pontuais no que ao disparate diz respeito.
Os comportamentos são descontrolados e flutuantes.
Se ao menos nos fosse possível escolher entre o que é importante saber e o que não é, seria uma grande ajuda para o nosso equilíbrio, mas nem isso.


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