Esta petinha, que pela estrutura se assemelha a uma alvéola,
caracteriza-se pela plumagem muito clara, pela ausência de
marcas no peito (adultos) e pela cauda bastante longa. As patas
são rosadas. Pode confundir-se com a petinha de Richard, à qual
se assemelha.
Abundância e calendário
A petinha-dos-campos distribui-se um pouco por todo o país, mas
é geralmente pouco abundante. Frequenta zonas abertas, tanto nas
planícies alentejanas, como nas zonas mais elevadas das
principais serras. Durante as épocas de migração, ocorre
regularmente junto à costa, nomeadamente em estuários e junto a
certos cabos. Esta petinha é um visitante estival, que está presente
nas áreas de reprodução entre Abril e Setembro e pode ser vista
em migração até Outubro. Ocasionalmente é observada em pleno
Inverno, no litoral sul
5 comentários:
Olá, Petinha! Como te assemelhas a uma álveola saberás esclarecer-me uma dúvida? Haverá alguma alvéola denominada "alvéola peixeira"? É que essa conheço-a bem, encontra-se com frequência, e alguém me disse ser esse o seu nome. Ora esclarece lá esta dúvida.
Obrigada, linda!
Duas questões:
1ª sobre taxinomia e um endereço http://cpabio2010.utad.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=1214&Itemid=607
2ª - ALVÉOLA PEIXEIRA NÃO CONHEÇO, MAS NÃO QUER DIZER QUE NO LOCAL ONDE É VISTA ESSA ALVÉOLA NÃO LHE CHAMEM ASSIM.
Alvéolas só há a amarela, a branca, a cinzenta e a citrina que me conste. Em que região lhe chamam assim?
Beijo
taxonomia, digo.
Taxonomia é o ramo da Biologia e da Botânica que cuida
de descrever, identificar e CLASSIFICAR os seres vivos,
animais e vegetais. Também é a parte da gramática que
trata de classificação das palavras
Na Beira Baixa.
Junto a espaços com água. Na ribeira, por exemplo, é frequente vê-las mergulhar.
São mais esguias e têm uma plumagem amarelada. Vêem-se, também com alguma frequência a atravessar estradas em locais de pouco movimento.
Abraço.
É a alvéola amarela. Aqui aparece pouco, mas vai aparecendo, já a vi cá em cima, é muito bonita. Obrigada
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