O homem que dá flores por amor no metro fecha ciclo com “crime” colectivo
A flor que todos os dias viaja clandestinamente no metro de Lisboa vai dar o salto. O Sinal de Alarme cumpre nesta terça-feira um ano e José convocou todos os seguidores a levar com ele, à mesma hora, flores para Santa Apolónia. Uma espécie de flash mob para fechar um ciclo. Depois, vai dedicar-se ao “terrorismo cultural”. Mas o projecto não morre: internacionaliza-se
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